Tocar era tudo em minha sede sem fim
Porque um dia embriaguei-me
Com incontáveis beijos...
Vassala enlouquecida
Mulher nua, sedenta
Órgãos já não obedecem meu comando
Eles próprios gritam e tudo se comprime
Exalam ferozmente e involuntariamente
Bêbados de tanto querer
Pudores não respondem, dogmas mortos
E eles nem existem, não haveriam de aparecer agora
Não reconhecem tais palavras
O instinto apenas servi-me
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4 comentários:
Fico feliz com seu reencontro com a arte de escrever.
Arte essa que faz com muita leveza.
Vou ser freqüentadora assídua do seu blog.
Estarei por aqui todas as manhãs.
Beijocas
Vana
maravilhosamente eróticooo... adoreii . luz
hum
delicia de texto amiga
tava pensando num projeto ai de escrita,vou falar com fabio.Topas???
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