Enquanto ouço esta canção vejo um filme
Canta intensamente minha música em mim
Querendo soltar a alma em gritos
Berrar ao vento na esperança de retornar ao pó
Pois é ele quem eu quero o pó
Assim depois de tantos passados
De onde me vejo agora não me sobra nem a sombra
Do nada que restará
Pro nada retornará
Do instante que te possui
Aquele sentido que me trouxe a voz das águas
Uma noção de um sabor real de fé
O sal em seu gosto natural
Lembranças para um futuro
Num presente que aparece desapegado e ausente
Que fim levou aquela estação de flores?
Que agora plena e congelada
Anseia pelo sol presa
Ele um dia retornará
E pronta estarei novamente para amar
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1 comentários:
hehe os textos dessa lôra são uma viagem né velho? Gosto pacas, uma natureza inconstante, impossivel de guardar nas mãos, é meio como areia né, voc~e agarra, mas tem lá coisa escapando, escapista, uma pista para escapar do deserto...isso é certo, vento soprando lençois suados no deserto.
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